Relatório sobre cristãos
presos injustamente
A detenção injusta de cristãos aparece como uma das formas mais predominantes, persistentes e sérias de perseguição. Isto se relaciona tanto com as prisões ilegais como os sequestros – incluindo o sequestro e a conversão forçada de mulheres – frequentemente seguidos por estupros e outras violências sexuais. Todo mês, nos 50 países que sofrem maior perseguição, uma média de 309 cristãos são presos injustamente.
Leah Sharibu
Uma das mais de 100 alunas sequestradas pelo Boko Haram em fevereiro de 2018, Leah Sharibu era a única Cristã entre as estudantes sequestradas e a única prisioneira a não ser libertada posteriormente – porque ela se recusou a renunciar à sua fé em troca da liberdade. Em 14 de maio de 2020, Leah completou 17 anos, tendo estado em cativeiro por 814 dias
Leah Sharibu
Uma das mais de 100 alunas sequestradas pelo Boko Haram em fevereiro de 2018, Leah Sharibu era a única Cristã entre as estudantes sequestradas e a única prisioneira a não ser libertada posteriormente – porque ela se recusou a renunciar à sua fé em troca da liberdade. Em 14 de maio de 2020, Leah completou 17 anos, tendo estado em cativeiro por 814 dias
Hoje, enquanto você lê isto, há um número incontável de pessoas que são presas injustamente; assim como eu, seu crime é a fé à qual elas se recusam a renunciar.
Asia Bibi
Necessidade
de agir
Considerando a quantidade de grupos religiosos minoritários afetados por detenções injustas, a necessidade de agir é primordial e não deve ser frustrada pelo desafio de informar sobre a escala do problema.
Por muito tempo, o ódio religioso foi minimizado na explicação do fenômeno da detenção injusta. A menos que seja devidamente reconhecido, todas essas minorias religiosas estão em risco, e outras também.