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‘Perseguidos mas não esquecidos’ examina violações de direitos humanos contra cristãos em 24 países. Os países incluem aqueles onde é particularmente difícil ser cristão.

Visão geral dos países

PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS NO PERÍODO DE 2020-22 EM COMPARAÇÃO COM O PERÍODO DE 2017-19

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Perseguidos e Esquecidos? MAP

Principais conclusões

Período em análise: outubro de 2020 a setembro de 2022

Perseguição aumentou

Em 75% dos países pesquisados, a opressão ou perseguição aos cristãos aumentou.

Violência genocida na África

Na África, a situação dos cristãos piorou em todos os países pesquisados, em meio à evidência de um grande aumento de violência genocida por parte de agentes militantes de fora do estado, incluindo jihadistas.

Presença ameaçada dos cristãos no Oriente Médio

No Oriente Médio, a migração contínua aprofundou a crise, ameaçando a sobrevivência de três das mais antigas e importantes comunidades cristãs do mundo, localizadas no Iraque, na Síria e na Palestina.

Autoritarismo estatal na Ásia

Na Ásia, o autoritarismo do estado tem sido o fator crítico que causa a piora da opressão contra cristãos em Mianmar, China, Vietnã e em outros lugares. Da pior forma, a liberdade de consciência e de religião está sendo estrangulada, como na Coreia do Norte.

Nacionalismo religioso

Em outras regiões da Ásia, o nacionalismo religioso tem causado aumento na perseguição contra os cristãos no Afeganistão, na Índia, no Paquistão e em outros lugares.

“Meu Deus, é difícil ser acorrentada e receber golpes, mas vivo este momento como você me apresenta… E apesar de tudo, eu não gostaria que nenhum desses homens [seus captores] fosse prejudicado.”

Irmã Gloria Cecilia Narváez

Outubro de 2021
Irmã Gloria Cecilia Narváez foi libertada após ficar em cativeiro jihadista desde fevereiro de 2017. Irmã Glória, das Irmãs Franciscanas de Maria Imaculada, foi sequestrada perto da fronteira com Burkina Faso pelo grupo militante JNIM em 7 de fevereiro de 2017, na vila de Karangasso, perto da cidade de Koutiala, na região sul de Sikasso, onde ela trabalhava com os pobres. Mais tarde, ela contou à ACN sobre sua provação no cativeiro. Ela disse que costumava rezar assim: “Meu Deus, é difícil ser acorrentada e receber golpes, mas vivo este momento como você me apresenta… E apesar de tudo, eu não gostaria que nenhum desses homens [ou seja, seus captores] fosse prejudicado.” Ela acrescentou: “Eles me pediram para repetir trechos de orações muçulmanas, usar roupas de estilo islâmico, mas sempre fiz saber que eu nasci na fé católica, que eu cresci nessa religião, e que por nada no mundo eu mudaria, mesmo que isso me custasse a vida.”

Relatório Anterior

Para pesquisa, analise e comparativo, veja também as informações e números do último Relatório [2017-19]