O presbitério da paróquia de São José, em Madagascar, precisa de uma grande reforma. Na paróquia de São José em Betatão, uma pequena cidade a cerca de 135 km a nordeste da capital Tananarive (a antiga Antananarivo), o número de católicos está crescendo fortemente. Hoje já mais de um terço da população é católica. Dois anos atrás, houve até uma ordenação.

A paróquia celebra este ano o jubileu de ouro da sua fundação. Atende uma área de quase 5.000 km² e inclui 40 comunidades. Até 1981 os jesuítas dirigiam a paróquia, mas hoje ela é administrada por três padres diocesanos.

O padre Daniel Richard Rafenomanana, o pároco, e seus dois colegas padres sempre estão muito ocupados. Eles precisam visitar, regularmente, todas as numerosas comunidades, administrar os sacramentos, proclamar a fé e ajudar os necessitados. Eles contam com o apoio indispensável das irmãs da Congregação das Filhas do Sagrado Coração de Jesus. Além disso, a Igreja Católica administra várias escolas na área e também é muito ativa no trabalho com os jovens.

Presbitério da paróquia precisa de ajuda

Mas existe um grande problema. Atualmente os padres vivem em uma casa velha, construída de maneira tradicional, que está sendo constantemente danificada e danificada pelos fortes ventos e pela chuva. É muito pequena para as necessidades da paróquia, que exige depósitos e garagem adicionais.

Também é preciso mais quartos, afinal o bispo visita a paróquia e também os seminaristas passam no local a sua etapa de experiência pastoral prática. O ideal seria ter uma sala de estar comum, onde os sacerdotes pudessem se reunir e fortalecer uns aos outros na solidariedade fraterna ou conversar com seus convidados.

Os fiéis católicos contribuem com o que podem, mas não há como a paróquia financiar um novo presbitério com seus próprios recursos. Assim, a ACN propõe-se a fazer uma contribuição.

Depois da Indonésia, Madagascar é a maior nação insular do mundo. Encontra-se no Oceano Índico, na costa sudeste da África. A Igreja Católica no local ainda é missionária. Quase metade da população pertence a religiões tradicionais africanas, enquanto os católicos representam uma minoria de aproximadamente 18%.

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