Os monges de Santo Alberto são uma jovem ordem contemplativa de padres e religiosos da Nicarágua. Até recentemente, não havia esta ordem contemplativa masculina neste país da América Central. E os cinco homens que abraçaram esta vida religiosa em Estelí, no norte do país, são jovens, com idades entre os 30 e os 40 anos. São os “pioneiros” da vida monástica no seu país e ao mesmo tempo, um testemunho da juventude e vitalidade da Igreja na Nicarágua.

Depois do Haiti, a Nicarágua é o país mais pobre de toda a América Latina. E a própria Igreja Católica enfrenta numerosos problemas neste lugar. Há muitos desafios pastorais para se enfrentar. As seitas são numerosas e muito ativas, e hoje a proporção de católicos mal chega à metade do total de 6,1 milhões de habitantes do país. Além disso, uma crise econômica atingiu fortemente a Igreja e, em particular, as comunidades religiosas contemplativas.

Monges enfrentaram vários desafios na pandemia

E então a pandemia do coronavírus chegou, tornando as coisas ainda mais difíceis para os irmãos. Eles não podem mais aceitar hóspedes no mosteiro. O pouco que recebiam, em forma de presentes do povo, agora quase se esgotou completamente. Além disso, os cinco homens contraíram o vírus, um deles tão gravemente que precisou de cuidados intensivos. E o custo de seus cuidados hospitalares era, então, um fardo adicional para esta jovem comunidade nicaraguense.

Apesar disso, os irmãos vivenciaram a pandemia como um momento de aprofundamento espiritual. O Padre Francisco, por exemplo, nos escreve para dizer: “Durante este tempo, experimentei um crescimento na minha vida de fé. “

A ACN apoia regularmente esses jovens monges. Os padres sempre celebram as Santas Missas nas intenções dos benfeitores. Afinal, desta forma, além da ajuda concreta e material prestada, forma-se um profundo vínculo espiritual entre os benfeitores e os sacerdotes que oram por eles. Você também pode ajudar tantos sacerdotes que são um sinal de esperança para os que mais sofrem. Faça sua doação!

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