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Cardeal Piacenza destaca risco de novas e graves guerras

Publicado em: setembro 13th, 2017|Categorias: Notícias|Views: 802|

O risco de “novas e graves guerras” foi sublinhado ontem à tarde pelo Cardeal Mauro Piacenza na coletiva de imprensa, que marcou o início da Peregrinação internacional da ACN à Fatima.

Esta Peregrinação assinala também os 70 anos do início da Ajuda à Igreja que Sofre e os 50 anos da Consagração da Obra a Nossa Senhora de Fátima. O Cardeal Piacenza, que é também Presidente Internacional da ACN, fez questão de destacar o quanto «Fátima e a ACN têm em comum»: “Fátima é luz da caridade sobrenatural que nos apoia em todas as quedas”, enquanto a ACN é “luz de socorro junto de quem mais precisa”.

E entre os que mais precisam estão, fez questão de lembrar, os cristãos perseguidos, principalmente os que vivem em terras bíblicas. A necessidade de se preservar a presença cristã no Oriente Médio, especialmente no Iraque e na Síria, foi destacada como primordial para o trabalho atual da Fundação. O Cardeal da Santa Sé destacou o trabalho que já está sendo desenvolvido no apoio direto a essas comunidades cristãs, nomeadamente na “reconstrução de casas e igrejas”, tendo sublinhado que se trata de um “esforço ecumênico”.

A coletiva de imprensa contou ainda com a presença de Philipp Ozores, secretário-geral internacional da Fundação ACN, e Catarina Martins, diretora do secretariado português. Ozores destacou que a ACN apoia atualmente projectos em 150 países e fez questão de referir a ligação estreita entre a instituição e a Mensagem de Nossa Senhora aos Pastorinhos há um século. “Fátima é a chave para a compreensão da nossa existência”, disse. Também Catarina Martins falou da “importância” desta Peregrinação e da “inspiração que Nossa Senhora nos tem oferecido ao longo de todos estes anos”.

Por fim, a diretora do secretariado português da ACN lembrou “D. António, Bispo do Porto, que nos deixou tão inesperadamente nesta segunda-feira”. O prelado, “que foi um generoso amigo da ACN”, será sempre lembrado – acrescentou – “pela sua simpatia, generosidade, partilha de afetos, especialmente para com os mais pobres e os mais necessitados”. Catarina Martins terminou a sua intervenção assegurando que a ACN irá “continuar todos os dias rezando pela paz no mundo, tal como nos pediu aqui Nossa Senhora”.

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