Declaração do presidente executivo da ACN, Thomas Heine-Geldern, sobre o atentado ocorrido na França, em 29 de outubro:

“A Fundação Pontifícia ACN está profundamente chocada com o horrível atentado ocorrido esta manhã na Basílica de Notre-Dame da Assunção, em Nice, França, causando a morte de três pessoas, incluindo a decapitação de uma mulher.

A ACN denuncia este ataque de violência, mais um ato terrorista na França e mais um na longa lista de crimes contra os cristãos no mundo.

Nossos pensamentos e orações estão com as vítimas, os feridos, suas famílias e toda a comunidade católica francesa. Ao mesmo tempo, conclamamos todos os líderes políticos e religiosos do mundo a condenarem firme e explicitamente este ataque islâmico radical.

Como escreveram os bispos franceses, essas pessoas foram atacadas porque estavam na igreja e porque ‘representavam um símbolo’ a ser destruído.

Sentimos que hoje em dia os cristãos na Europa estão presos entre um ataque radical e visceral em duas frentes: uma que quer destruir suas raízes e criar uma sociedade puramente individualista sem Deus. E outro que se radicalizou e quer impor à força um sistema islâmico fundamentalista, semeando terror e violência como vimos em Nice, abusando do nome da religião e de Deus.

Embora perante qualquer tipo de radicalismo tenhamos que nos levantar e dar uma resposta firme e decisiva, esta não pode ser uma ‘liberdade de expressão’ mal compreendida, que leva à ofensa e ao ridículo dos símbolos da fé ou de qualquer confissão religiosa. A liberdade é nosso direito mais importante, mas ninguém deve, em seu nome, violar os direitos naturais dos indivíduos e ofender o sentimento religioso.”

Declaração do diretor executivo da ACN na França, Benoit de Blanpré:

“Hoje, na França, cristãos estão sendo assassinados. Peçamos ao Padre Jacques Hamel, também morto em sua igreja em 26 de julho de 2016, que interceda para que essa barbárie cesse e que os cristãos possam viver livremente sua fé”.

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