Nada, senão o amor de Cristo
12 de abril de 2021
“Como é a vida nas periferias da sociedade? É preciso ir lá para ver. As irmãs já estão lá. Elas não julgam, compreendem. Elas não dizem o que se poderia e deveria fazer, elas fazem. Vivem a misericórdia até o fim, como nos dois exemplos a seguir.”
Camarões
Há mais de 20 anos as “Irmãs da Divina Providência” trabalham em um povoado no interior dos Camarões. As pessoas vivem daquilo que conseguem colher nos campos. A Irmã Regina diz: “Estamos felizes aqui entre os pobres”. Isso corresponde ao lema da fundadora de sua congregação: “Nada, senão o amor de Cristo”. Assim, nesse espírito, as Irmãs criaram uma escola de ensino fundamental que atende a 305 alunos e uma creche que cuida de 101 crianças. Também colaboram na paróquia e na pastoral dos jovens, além de manter um ateliê de costura para as mulheres da comunidade. E quando alguém precisa de atenção médica, ou quando algum outro problema precisa ser resolvido, para onde vai o povo? Também às Irmãs. Nelas o povo encontra apoio e o amor de Cristo. Mas para poderem continuar a missão, elas precisam de ajuda para o próprio sustento, e foi isso que nos pediram.
Líbano
26 freiras idosas da Ordem das Irmãs Basilianas vivem e rezam no convento de Nossa Senhora da Anunciação, na periferia de Beirute. Ali era a sede da congregação, mas agora foi convertido em um lar para as idosas. As 26 Irmãs serviram a Igreja durante toda a vida. Elas eram como “velas” que irradiavam luz e calor a milhares de pessoas, enquanto consumiam a si mesmas. Elas sempre tiveram misericórdia e davam suas vidas por aqueles que não sabiam mais como continuar. Agora, já idosas, elas mesmas dependem da ajuda e da misericórdia de outros. Elas precisam de cadeiras de rodas, andadores, fraldas geriátricas, medicamentos e muito mais. Entretanto, os custos de tudo isso excedem em muito os recursos disponíveis.
Também as cuidadoras que se dedicam dia e noite às irmãs acamadas e fracas precisam ser remuneradas. Aquelas “velas” ainda estão acesas, pois elas rezam. A Irmã Nada Tanios, superiora do lar das idosas, diz que a ACN é a esperança delas. “Ninguém mais está nos apoiando”. As Irmãs são dignas de toda compaixão. E não devemos permitir que tais “velas” de vida se apaguem antes de seu tempo.
“Como é a vida nas periferias da sociedade? É preciso ir lá para ver. As irmãs já estão lá. Elas não julgam, compreendem. Elas não dizem o que se poderia e deveria fazer, elas fazem. Vivem a misericórdia até o fim, como nos dois exemplos a seguir.”
Camarões
Há mais de 20 anos as “Irmãs da Divina Providência” trabalham em um povoado no interior dos Camarões. As pessoas vivem daquilo que conseguem colher nos campos. A Irmã Regina diz: “Estamos felizes aqui entre os pobres”. Isso corresponde ao lema da fundadora de sua congregação: “Nada, senão o amor de Cristo”. Assim, nesse espírito, as Irmãs criaram uma escola de ensino fundamental que atende a 305 alunos e uma creche que cuida de 101 crianças. Também colaboram na paróquia e na pastoral dos jovens, além de manter um ateliê de costura para as mulheres da comunidade. E quando alguém precisa de atenção médica, ou quando algum outro problema precisa ser resolvido, para onde vai o povo? Também às Irmãs. Nelas o povo encontra apoio e o amor de Cristo. Mas para poderem continuar a missão, elas precisam de ajuda para o próprio sustento, e foi isso que nos pediram.
Líbano
26 freiras idosas da Ordem das Irmãs Basilianas vivem e rezam no convento de Nossa Senhora da Anunciação, na periferia de Beirute. Ali era a sede da congregação, mas agora foi convertido em um lar para as idosas. As 26 Irmãs serviram a Igreja durante toda a vida. Elas eram como “velas” que irradiavam luz e calor a milhares de pessoas, enquanto consumiam a si mesmas. Elas sempre tiveram misericórdia e davam suas vidas por aqueles que não sabiam mais como continuar. Agora, já idosas, elas mesmas dependem da ajuda e da misericórdia de outros. Elas precisam de cadeiras de rodas, andadores, fraldas geriátricas, medicamentos e muito mais. Entretanto, os custos de tudo isso excedem em muito os recursos disponíveis.
Também as cuidadoras que se dedicam dia e noite às irmãs acamadas e fracas precisam ser remuneradas. Aquelas “velas” ainda estão acesas, pois elas rezam. A Irmã Nada Tanios, superiora do lar das idosas, diz que a ACN é a esperança delas. “Ninguém mais está nos apoiando”. As Irmãs são dignas de toda compaixão. E não devemos permitir que tais “velas” de vida se apaguem antes de seu tempo.