Quanto tempo você leva para chegar até a sua paróquia? Uma hora de ônibus? Trinta minutos de caminhada? Dez minutos de carro? Muito provavelmente sua jornada não passa de uma hora. Mas e se você precisasse de 100 horas para poder participar da Missa?

Cento e dezoito horas viajando direto, ou seja, quase cinco dias, é o tempo que Dom Fernando Barbosa dos Santos, o bispo de Tefé, leva para chegar até a paróquia de São Benedito, em Itamarati, município com o décimo pior IDH do Brasil e onde 90% das crianças são pobres. Como as “estradas” de Tefé são os rios, a viagem – que custa mais de R$ 16.000 reais só de combustível – é feita em um barco de madeira e sempre inclui muitos perigos, como correntezas, tempestades e o risco de o barco quebrar e ficar à deriva por muito tempo, já que no percurso o sinal de celular é inexistente.

A prelazia de Tefé é chamada de o “Coração do Amazonas” por estar localizada no centro geográfico do estado. No entanto, esse coração sofre a cada batida, pois a fé, um tesouro do qual o povo anseia, ainda não chega em muitos lugares. A área da prelazia é maior do que o estado de São Paulo, mas com a densidade demográfica menor que 1 habitante por km². Para levar o Evangelho, o bispo conta com 22 sacerdotes, mais as religiosas, diáconos e leigos, que atuam como verdadeiros heróis da fé. Cada paróquia tem dezenas de pequenas comunidades que precisam ser visitadas, como a paróquia da Missão, que tem 62 comunidades ribeirinhas e um único sacerdote para atender todas essas comunidades.

E o povo tem sede de Deus. Seu João, de 92 anos, ao receber a visita de um padre, logo depois da bênção, chorou. O padre percebeu e perguntou porquê ele estava chorando. Seu João respondeu: “Estou com saudades da missa”.

Grande parte das comunidades recebe a visita de um sacerdote uma ou duas vezes por ano. Os velhos barcos de madeira, que consomem mais tempo e combustível, oferecem muito mais riscos e gastos que benefícios. Atendendo ao pedido do Papa, de ser sinal da misericórdia, a ACN doará 4 barcos de alumínio para a prelazia de Tefé. Para isso, precisa de muitos “marinheiros”, missionários como você, que estejam dispostos a doar um pouco dos seus recursos para que, em Tefé, ninguém mais precise ter saudades da Missa.

Cento e dezoito horas viajando direto, ou seja, quase cinco dias, é o tempo que Dom Fernando Barbosa dos Santos, o bispo de Tefé, leva para chegar até a paróquia de São Benedito, em Itamarati, município com o décimo pior IDH do Brasil e onde 90% das crianças são pobres. Como as “estradas” de Tefé são os rios, a viagem – que custa mais de R$ 16.000 reais só de combustível – é feita em um barco de madeira e sempre inclui muitos perigos, como correntezas, tempestades e o risco de o barco quebrar e ficar à deriva por muito tempo, já que no percurso o sinal de celular é inexistente.

A prelazia de Tefé é chamada de o “Coração do Amazonas” por estar localizada no centro geográfico do estado. No entanto, esse coração sofre a cada batida, pois a fé, um tesouro do qual o povo anseia, ainda não chega em muitos lugares. A área da prelazia é maior do que o estado de São Paulo, mas com a densidade demográfica menor que 1 habitante por km². Para levar o Evangelho, o bispo conta com 22 sacerdotes, mais as religiosas, diáconos e leigos, que atuam como verdadeiros heróis da fé. Cada paróquia tem dezenas de pequenas comunidades que precisam ser visitadas, como a paróquia da Missão, que tem 62 comunidades ribeirinhas e um único sacerdote para atender todas essas comunidades.

E o povo tem sede de Deus. Seu João, de 92 anos, ao receber a visita de um padre, logo depois da bênção, chorou. O padre percebeu e perguntou porquê ele estava chorando. Seu João respondeu: “Estou com saudades da missa”.

Grande parte das comunidades recebe a visita de um sacerdote uma ou duas vezes por ano. Os velhos barcos de madeira, que consomem mais tempo e combustível, oferecem muito mais riscos e gastos que benefícios. Atendendo ao pedido do Papa, de ser sinal da misericórdia, a ACN doará 4 barcos de alumínio para a prelazia de Tefé. Para isso, precisa de muitos “marinheiros”, missionários como você, que estejam dispostos a doar um pouco dos seus recursos para que, em Tefé, ninguém mais precise ter saudades da Missa.

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Um comentário

  1. ronaldo marteleto 2 de abril de 2017 at 15:24 - Responder

    muito bonito o trabalho de vocês, parabéns …

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