Sudão
do Sul

As pessoas não estão morrendo de fome, mas pela indiferença de quem não se importa.

O cenário

1)

O Sudão do Sul é um país africano em que 70% da população é analfabeta. Praticamente a mesma porcentagem da população vive em pobreza absoluta. A expectativa de vida nesse país é de apenas 57 anos. A miséria e a guerra atravessam a vida desse povo. Precisamos intervir agora, antes que seja tarde demais!

2)

O país esteve oficialmente em guerra civil até 2020. No entanto, os massacres, a violência e a miséria continuam. Se aqui no Brasil nos assusta que a nossa inflação tenha passado dos dois dígitos no último ano, imagine viver em um lugar onde a inflação passou dos 800% em apenas 1 mês! Para as famílias que ainda têm emprego, o salário muitas vezes é suficiente apenas para comprar pão. De acordo com a ONU, o Sudão do Sul vive agora a pior crise alimentar de sua história.

3)

Quando pensamos nas crianças, a tragédia torna-se ainda pior, são mais de 600 mil crianças em desnutrição aguda. Um terço das escolas foi destruída durante a guerra. E o pior, o país é palco de um dos maiores crimes da humanidade: as crianças-soldados. Mais de 15.000 crianças foram raptadas, muitas delas drogadas, forçadas a cometerem assassinatos e até mesmo a praticar canibalismo com suas vítimas.

Infelizmente toda essa situação tem sido tratada com indiferença por muitos, mas não pela Igreja Católica. Em 2019 o Papa Francisco chegou ao ponto de se ajoelhar e beijar os pés dos líderes sul-sudaneses, pedindo que eles trabalhassem pela paz.

O projeto

Desta vez, a nossa ajuda chegará até os que mais precisam por meio dos catequistas. Sim, nos países africanos o catequista desempenha um ministério muito mais amplo do que aqui no Brasil. São líderes comunitários, formados por sacerdotes e religiosas, que permanecem no país como verdadeiros heróis da fé. São os catequistas que muitas vezes percorrem dezenas de quilômetros para visitar as comunidades afastadas. É uma experiência que dá certo, pois é o povo evangelizando o povo. Vidas são transformadas, muitos aprendem a perdoar, a deixar as armas de lado e se abrem a uma nova vida, agora com Deus.

A ajuda

Com R$ 263 conseguimos manter o sustento de um catequista por um mês. Eles não nos pedem conforto, pois continuarão a dormir no chão de uma cabana, sem energia elétrica ou água encanada. Eles não nos pedem um carro, mas pedem uma bicicleta para que possam ir mais longe e chegar a mais comunidades; eles não nos pedem roupas, mas nos pedem comida para a própria sobrevivência e para partilhar com os que têm menos que eles. Os catequistas propagam o Evangelho, levam ajuda material, partilham o que possuem e ajudam o povo na compreensão de que a miséria em que vivem não é castigo de Deus, mas uma injustiça social global.

Não somos melhores, mas inegavelmente estamos em melhor situação. Podemos portanto ajudar ou fechar os olhos. Escolha a primeira opção, ajude!