2022 – 24

Faça o download do relatório completo (PDF) aqui.
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Perseguidos mas não Esquecidos examina os desafios enfrentados pelos cristãos em 18 países, onde eles sofrem uma série de problemas, que podem incluir discriminação, detenção, deslocamento forçado e assassinato.
Esses não são necessariamente os 18 lugares mais perigosos para um cristão viver, mas sim aqueles países nos quais a situação dos fiéis tem sido de particular interesse durante o período em análise, que abrange agosto de 2022 a junho de 2024.
Perseguidos mas não Esquecidos examina os desafios enfrentados pelos cristãos em 18 países, onde eles sofrem uma série de problemas, que podem incluir discriminação, detenção, deslocamento forçado e assassinato.
Esses não são necessariamente os 18 lugares mais perigosos para um cristão viver, mas sim aqueles países nos quais a situação dos fiéis tem sido de particular interesse durante o período em análise, que abrange agosto de 2022 a junho de 2024.
Visão geral dos países
PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS NO PERÍODO DE 2022-24 EM COMPARAÇÃO COM O PERÍODO DE 2020-22
Passe o mouse e clique nos países em vermelho para ver a situação no período [informação aparecerá abaixo do mapa]

Perseguidos e Esquecidos? MAP
Principais descobertas
Período em análise: agosto de 2022 a junho de 2024
Erin Shehata
Outra menina egípcia sequestrada
Início de 2024. A jovem cristã Erin Shehata é sequestrada.
O caso do desaparecimento da estudante de 21 anos começou quando ela estava em período de exames, no curso de medicina da Universidade Nacional de Assyut. “Na manhã de 22 de janeiro, Erin saiu de casa para levar Amon [seu irmão mais novo] para a escola em uma vila vizinha… Depois disso, ela foi para a faculdade”, relatou o irmão da jovem. E essa foi a última vez que a família de Erin a viu. No dia seguinte, eles relataram à polícia sobre o desaparecimento. A família descobriu que no dia em que ela foi sequestrada, a informação sobre “religião” em sua identidade foi alterada de cristão para muçulmano.
Depois de 24 dias, seu irmão recebeu um telefonema perturbador de um número desconhecido. “Era Erin. Ela estava gritando e chorando. Ela falou que tinha sido sequestrada e até nos disse o nome do sequestrador e em que região estava. Ela nos implorou para encontrá-la até que a ligação terminou abruptamente.”
A família informou a polícia onde Erin estava sendo mantida. No entanto, eles aconselharam a família a abandonar o assunto, dizendo que Erin havia fugido com um homem muçulmano por vontade própria. A família contesta essa alegação. Seu pai disse: “A Segurança do Estado sabe exatamente onde minha filha está”, mas acrescentou que eles se recusam a deixar a família entrar em contato com a jovem.





