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Por um futuro que defenda a vida

17 de setembro de 2018

No mês em que celebramos os festejos da Independência do Brasil, nos preparamos para escolher os homens e mulheres que vão assumir a missão pública. Afinal deverão conduzir a vida e o destino político deste país que é marcado por imensas contradições e desigualdades; da mesma forma, é urgente assumir uma profunda reflexão sobre um aspecto muito importante: a defesa da vida. Este grito deve ser permanente; um compromisso de amor pela vida, em defesa da vida, e não fruto de discussões aquecidas e ideologizadas.

Como cristãos somos convidados a ter presença e participação, sendo responsáveis pela escolha daqueles que vão conduzir o destino do Brasil; país marcado por muitas fomes que devem desaparecer, mas uma deve ser mantida: a fome de Deus. Se perdermos esta fome, acabamos nos tornando estranhos a nós mesmos e monstros uns para os outros. Então, com quais valores estamos nos alimentando? Quais valores estamos cultivando e transmitindo às futuras gerações?

A vida de Cristo como alimento para o progresso

Um povo que se alimenta da vida de Cristo não pode construir seu progresso e desenvolvimento apartado da defesa da vida. Da mesma forma, Gaudete et Exsultate, em sua exortação, e sobre a santidade o Papa Francisco, acentua que: “a defesa do inocente nascituro deve ser clara, firme e apaixonada, porque neste caso está em jogo a dignidade da vida humana. Mas igualmente sagrada é a vida dos pobres que já nasceram e se debatem com a miséria, no abandono, na exclusão, no tráfico de pessoas, na eutanásia encoberta de doentes e idosos privados de cuidados, nas novas formas de escravatura, e em todas as formas de descarte” (GE, 101).

Desse modo, e urgente que façamos ecoar a toda nossa nação brasileira o forte grito de defesa da vida; e isso em todos os seus estágios, pois a vida é um direito fundamental, garantido em nossa Constituição. Não podemos deixar de disseminar em todos os âmbitos desta nossa sociedade, que se afirma moderna, a garantia ao supremo e fundamental direito de nascer, de crescer numa família, de ter alimentação saudável, de ter acesso a saúde, educação, lazer e aos outros direitos básicos e necessários.

Que Deus abençoe nossa nação brasileira.

Frei Rogério Lima, Lima, O. Carm.

Frei Rogério Lima, O. Carm.
Colaborador da ACN Brasil

 

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No mês em que celebramos os festejos da Independência do Brasil, nos preparamos para escolher os homens e mulheres que vão assumir a missão pública. Afinal deverão conduzir a vida e o destino político deste país que é marcado por imensas contradições e desigualdades; da mesma forma, é urgente assumir uma profunda reflexão sobre um aspecto muito importante: a defesa da vida. Este grito deve ser permanente; um compromisso de amor pela vida, em defesa da vida, e não fruto de discussões aquecidas e ideologizadas.

Como cristãos somos convidados a ter presença e participação, sendo responsáveis pela escolha daqueles que vão conduzir o destino do Brasil; país marcado por muitas fomes que devem desaparecer, mas uma deve ser mantida: a fome de Deus. Se perdermos esta fome, acabamos nos tornando estranhos a nós mesmos e monstros uns para os outros. Então, com quais valores estamos nos alimentando? Quais valores estamos cultivando e transmitindo às futuras gerações?

A vida de Cristo como alimento para o progresso

Um povo que se alimenta da vida de Cristo não pode construir seu progresso e desenvolvimento apartado da defesa da vida. Da mesma forma, Gaudete et Exsultate, em sua exortação, e sobre a santidade o Papa Francisco, acentua que: “a defesa do inocente nascituro deve ser clara, firme e apaixonada, porque neste caso está em jogo a dignidade da vida humana. Mas igualmente sagrada é a vida dos pobres que já nasceram e se debatem com a miséria, no abandono, na exclusão, no tráfico de pessoas, na eutanásia encoberta de doentes e idosos privados de cuidados, nas novas formas de escravatura, e em todas as formas de descarte” (GE, 101).

Desse modo, e urgente que façamos ecoar a toda nossa nação brasileira o forte grito de defesa da vida; e isso em todos os seus estágios, pois a vida é um direito fundamental, garantido em nossa Constituição. Não podemos deixar de disseminar em todos os âmbitos desta nossa sociedade, que se afirma moderna, a garantia ao supremo e fundamental direito de nascer, de crescer numa família, de ter alimentação saudável, de ter acesso a saúde, educação, lazer e aos outros direitos básicos e necessários.

Que Deus abençoe nossa nação brasileira.

Frei Rogério Lima, Lima, O. Carm.

Frei Rogério Lima, O. Carm.
Colaborador da ACN Brasil

 

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