O bispo do Sudão enxugou uma lágrima. Ele sofria demais por ver como seus sacerdotes às vezes são obrigados a viver: sozinhos, pobres e sobrecarregados.

Ele não é o único bispo que, por falta de recursos, precisa ver, impotente, os sacerdotes se desgastando no serviço aos outros até o esgotamento. Por causa deles recorre a nós.

Os padres precisam de tempo para o silêncio em comum, a oração fraterna, a convivência familiar. A alma do padre deve se reabastecer, e não só espiritualmente. A troca de experiências e a abertura de coração entre irmãos recupera e fortifica, até mesmo humanamente.

Exatamente por isso um outro bispo, Melchisedec Sikuli, do Congo, nos pede que tornemos possíveis os exercícios espirituais de seus 41 sacerdotes. Alguns só conseguem se reunir se deslocando de avião, devido às guerras e à falta de estradas. Outros vêm de regiões com população maioritária islâmica.

Já outro bispo, Sosthène Bayemi, dos Camarões, gostaria de reavivar o espírito da vocação, o primeiro amor de seus padres, com dias de estudos em comum. Tudo isso pode ter sucesso. Graças a vocês.

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