Como enfatizou o Concilio Vaticano II, a Igreja é missionária em sua própria essência.

Este é um ponto que foi tomado muito a sério pelo Pe. Gilbert Peltrop, da paróquia de São Gerard em Porto Príncipe, a capital do Haiti. “Sem missão, a Igreja estaria morta”, ele diz. Ele próprio pertence à congregação dos Padres Redentoristas. Ele explica que a congregação existe para evangelizar, sobretudo as pessoas que estão espiritual e materialmente abandonadas. É por isso que ele organiza catequeses e missões populares em sua paróquia, atingindo um grande número de pessoas através delas.

Seu objetivo é fortalecer a fé dos mais fracos e compartilhar com eles a experiência que experimentamos em Jesus Cristo como nosso Bom Pastor e libertador. O alvo também é em particular atingir os que não praticam a fé, ou que conhecem muito pouco sobre Jesus. Ao mesmo tempo, aqueles que ainda não abraçaram a integralidade do chamado, são encorajados a receber os sacramentos e a entrar inteiramente na família da Igreja. É evidente que isto só pode acontecer se houver meios apropriados – transporte, sistemas de som, materiais de estudo – e tudo isso custa dinheiro.

Em 2014, a Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) doou aproximadamente 18.000 reais para as missões populares da paróquia de São Gerard. Os frutos gerados por esta ajuda tem sido consideráveis. Um grande número de pessoas foram beneficiadas e fortalecidas na fé. Nada menos que 475 crianças foram batizadas e, num único dia, nove casais receberam a bênção nupcial na Igreja.

O Pe. Gilbert Peltrop nos escreveu para exprimir sua gratidão: “Nós agradecemos a vocês de todo o coração e pedimos que transmitam nossos agradecimentos aos benfeitores, que tornaram possível para nós semear a Palavra de Deus por toda a comunidade. Muito obrigado!”

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