É por esse conceito paulino que a Ajuda à Igreja que Sofre une diversas vocações na mesma missão, afinal esse “corpo” é feito de pés que caminham ao encontro dos necessitados, de mãos que doam os recursos para a prática do trabalho e de corações que sentem a dor do outro, alcançando, através da oração e da caridade, as realidades onde Deus chora em nosso tempo.

Valiosa é a colaboração que um desses membros, Kleber, de 36 anos, faz não apenas mensal, mas diariamente em favor dos que sofrem. Benfeitor da Ajuda à Igreja que Sofre há mais de sete anos, o jovem morador da cidade de Mauá, em São Paulo, percorre as ruas de seu bairro entregando informativos da AIS e conversando com os vizinhos para que também eles conheçam e colaborem com nossa missão.

Desde que começou a receber os boletins, Kleber, solidário com os milhares de cristãos ajudados pela AIS, decidiu que poderia fazer um pouco mais para colaborar com a obra. Além das caixas de correios, ele também entrega material de divulgação nas filas das casas lotéricas e nas longas esperas dos hospitais públicos.

Certo de que seu esforço é uma resposta ao apelo de Jesus para anunciar o Evangelho, Kleber convida outros católicos a também assumirem esse compromisso: “Não tenham medo de sair na rua para evangelizar. Ir às casas não pode ser trabalho só dos ‘evangélicos’.” Ele mesmo já foi confundido várias vezes como um seguidor do protestantismo, por isso mesmo ressalta a necessidade de mais católicos estarem nas ruas levando a Palavra.

Muito mais que números, o que realmente mede o valor de uma doação é o quanto do doador ela trás, o que torna a colaboração do Kleber ainda mais rica. Seu gesto de solidariedade é um bom testemunho de amor e disposição apostólica, e também um convite para que cada um reflita o que mais é possível fazer para que cresça o Reino de Deus sobre essa terra. Esse é um compromisso que deve ser assumido por cada um, afinal “missionários somos todos nós!”

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