informação
Os projetos pastorais em mais de 130 países permitem à ACN ter informações privilegiadas e verídicas sobre a situação da Igreja local.
oração
Com base na informação, a ACN imediatamente convoca a Igreja e seus benfeitores à rezar pelos cristãos que sofrem e/ou são perseguidos.
ação
Para, em seguida, apelar pela generosidade de pessoas bem-aventuradas que podem e querem colaborar com quem mais precisa.
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Vídeo em destaque
A ACN (Aid to the Church in Need em inglês) foi fundada em 1947 como uma obra de auxílio para refugiados de guerra e desde 2011 é reconhecida como Fundação Pontifícia, estando sob jurisdição do Dicastério para o Clero. Hoje a missão da ACN é prestar assistência à Igreja onde ela é mais carente ou perseguida, sendo ponte entre quem pode ajudar àqueles que precisam de ajuda.
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A ACN (Aid to the Church in Need em inglês) foi fundada em 1947 como uma obra de auxílio para refugiados de guerra e desde 2011 é reconhecida como Fundação Pontifícia, estando sob jurisdição do Dicastério para o Clero. Hoje a missão da ACN é prestar assistência à Igreja onde ela é mais carente ou perseguida, sendo ponte entre quem pode ajudar àqueles que precisam de ajuda.
Seja benfeitor da ACN
A Igreja é sempre a última, aquela que apaga a luz. Em outras palavras: a Igreja é, em muitos casos, a única que permanece ao lado do povo, mesmo em lugares de grande necessidade e perseguição, independente do risco de morte. Essa disposição heroica e evangélica conta com a ajuda material e espiritual de todo o povo de Deus. Conta com a sua oração e a sua doação. Seja um benfeitor!
Informação da foto: Visita e entrega de alimentos para famílias deslocadas por causa da Guerra na Ucrânia. Padre Gregor visita o acampamento, levando o pão da fome e o pão da vida. © Ismael Martínez Sánchez / ACN
Eco do Amor
‘Eco do Amor’ é o informativo mensal da ACN. Por ele os benfeitores tem acesso a informações da Igreja pelo mundo, um conteúdo espiritual preparado para o período e a oportunidade de ajudar concretamente, doando. Clique no botão a seguir, preencha o formulário e passe a receber o ‘Eco do Amor’ na comodidade do seu lar.
O Concílio Vaticano II declara que a pessoa humana tem direito à liberdade religiosa. Esta liberdade consiste no seguinte: todos os homens devem estar livres de coação, quer por parte dos indivíduos, quer dos grupos sociais ou qualquer autoridade humana; e de tal modo que, em matéria religiosa, ninguém seja forçado a agir contra a própria consciência, nem impedido de proceder segundo a mesma, em privado e em público, só ou associado com outros, dentro dos devidos limites. Declara, além disso, que o direito à liberdade religiosa se funda realmente na própria dignidade da pessoa humana, como a palavra revelada de Deus e a própria razão a dão a conhecer. Este direito da pessoa humana à liberdade religiosa na ordem jurídica da sociedade deve ser de tal modo reconhecido que se torne um direito civil.
Declaração Dignitatis Humanae sobre a Liberdade Religiosa
Informação da foto: Capela do Seminário Menor São José em Maiduguri, Nigéria, destruída e profanada pelo grupo extremista Boko Haram.
De 196 países analisados, em 61 (31%) há violações da liberdade religiosa: 28 países (14%) sofrem perseguição e 33 países (17%) sofrem discriminação
62,5 da população mundial – quase 5 bilhões – vivem em países com violações graves ou gravíssimas da liberdade religiosa
Informação da foto: Capela do Seminário Menor São José em Maiduguri, Nigéria, destruída e profanada pelo grupo extremista Boko Haram.
De 196 países analisados, em 61 (31%) há violações da liberdade religiosa: 28 países (14%) sofrem perseguição e 33 países (17%) sofrem discriminação
62,5 da população mundial – quase 5 bilhões – vivem em países com violações graves ou gravíssimas da liberdade religiosa
Observatório da Liberdade Religiosa
Para informar, denunciar e defender a liberdade religiosa, a ACN publica o “Relatório de Liberdade Religiosa no Mundo”. Trata-se do único estudo realizado por uma instituição católica que analisa o respeito a este direito humano em 196 países do mundo, considerando todas as religiões. Outras pesquisas sobre o tema são melhor aprofundadas nos demais relatórios.