Neste Ano da Fé comemoramos o cinqüentenário do início do Concílio Vaticano II. O documento conciliar fundamental sobre a Igreja, “Lumen Gentium”, termina com o capítulo sobre Nossa Senhora. Esse texto não é certamente apenas um apêndice mariano, porque para a Igreja o modelo perfeito da sua vocação divina é Maria. Ela é a essência da mais pura fé, do amor desinteressado e da união com Cristo. Ela ilumina a Igreja com suas virtudes e lhe é de ajuda como intercessora “onipotente” diante de Deus. Maria é Mãe pessoal de cada homem, quer ele o saiba, quer não.

Este é apenas o editorial do Boletim de Maio de 2013.
Você pode baixar o boletim na íntegra ao final deste texto (anexo).

 

Essas verdades de fé marianas refletem-se mundialmente em inúmeros santuários e representações artísticas. Mas Nossa Senhora não está absolutamente presente entre nós apenas nas imagens ou estátuas. Pelo contrário, ela está viva no nosso meio. Ela é o coração da Igreja. Ela é a Mãe que faz da Igreja uma família na qual se encontra consolo e acolhimento e a pessoa se sente em casa.

O beato Papa João Paulo II conta em seu livro “Levantai-vos! Vamos!” um fato emocionante sobre o quadro da “Virgem negra” de Czestochowa: quando o quadro com a imagem estava para fazer a peregrinação, e deveria passar por todas as paróquias, os comunistas quiseram impedir a “visita” e mandaram a polícia “prender” o quadro. Mesmo assim a procissão seguiu o seu caminho, com a moldura vazia; e sua mensagem se tornou ainda mais eloquente! A moldura sem a imagem serviu como um sinal mudo da presença de Nossa Senhora, e a nação inteira rezou a Maria com insistência ainda maior. A peregrinação de Maria provocou na Polônia um fortalecimento incomum na fé. Afinal, foi a fé que conduziu o povo para a vitória sobre o regime.

Assim como, daquela vez em Nazaré, Deus mudou a História mundial por meio de Maria, assim também hoje ele ainda dirige por meio de Maria os rumos dos acontecimentos mundiais. Nossa Senhora nos dá coragem e dirige a cada um de nós as palavras de consolo que disse em Guadalupe a são Juan Diego: “Nada deve assustá-lo, nada deve entristecê-lo. Seu coração não se agite. Não estou eu aqui, a sua mãe? Você não está sob a minha proteção? Precisa mais do que isso?” Vamos levar Nossa Senhora para nossas casas, como fez o apóstolo João. Vamos reunir-nos ao redor dela na oração do Rosário, e ela haverá de transformar nossas famílias em pequenas Igrejas domésticas nas quais Deus mora e a fé está viva.

Obrigado, caros amigos, por nos ajudarem a fazer que todos os homens reconheçam em Maria sua Mãe pessoal, sua ajuda em todas as necessidades e a protetora das famílias. Nós confiamos à Rainha de Maio também o nosso novo Santo Padre, o Papa Francisco. Que ela o proteja.

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Um comentário

  1. vralucia rodrigues bento 21 de julho de 2013 at 21:12 - Responder

    A messe é grande e os operários são poucos. e grito e clamor dos pobres chegou aos ouvidos de DEUS precisamos dispor de nós mesmos pra que o reino de DEUS aconteça com muitos sonhos orações e esperança. pedimos ao dono da messe que chame muitos operários para cuidar sseu rebanho, rezemos pelo santo padre o Papa e por toas as famílias que coloquem seus filhos A disposição do Pai, rezemos tambem pelos nossos irmãos dependentes quimicos. Que surja sensibilidade humana no serviço Pastoral para com nossos irmãos. Isto não foi opçcão de vida mas a exclusão social que levou tantos jovens a este sistema de sofrimento; veralucia rodrigues bento

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